NEM SEMPRE SÃO AS SUAS AÇÕES QUE CONTAM, MAS AS SUAS REAÇÕES.
O VALOR DE UM AFETO ESTÁ VINCULADO À SOMA DE SACRIFÍCIOS QUE SE ESTÁ DISPOSTO A FAZER POR ELE
EU SEI QUE AS FLORES EXISTIRAM, MAS QUE NÃO RESISTIRAM A VENDAVAIS CONSTANTES.
EU SEI QUE AS CICATRIZES FALAM, MAS AS PALAVRAS CALAM O QUE EU NÃO ESQUECI.
VOCÊ FOI SAINDO DE MIM DEVAGAR E PRA SEMPRE - DEFINITIVAMENTE.
VOCÊ FOI SAINDO DE MIM POR TODOS OS MEUS POROS E AINDA ESTÁ SAINDO NAS VEZES EM QUE CHORO.
COMEÇAR DE NOVO - VAI VALER A PENA TER AMANHECIDO.
A LITLE BIT - UM POUQUINHO
A HORA DO MONGE
ONDE NÃO MORA NINGUÉM
OVERNIGHT - DE UM DIA PARA O OUTRO
TU SAI CHE SONO QUI
NANQUIM - RIO AZUL
HOANG-HO - RIO AMARELO
PEQUIM - RIO BRANCO
IO TI DARÓ LE MIE CERTEZZE
MAR-FIM
ABSENT-MINDENESS - DISTRAÇÃO
AMAZING - SURPREENDENTE
AS SOON AS - LOGO QUE
AT LAST - POR FIM/FINALMENTE
AT LEAST - NO MÍNIMO
AVERT - EVITAR
AWARE - CIENTE
BAD - SÉRIO
BARE - NU
TO BEAR - SUPORTAR
BEARABLE - SUPORTÁVEL
TO BECOME - TORNAR-SE
TO BE FOUND OF - GOSTAR DE
TO BE SURE - ESTAR CERTO DE
BLAST - EXPLOSÃO
BLEAK - DESOLADO/TRISTE
TO BLOSSOM - FLORESCER
TO BREAK DOWN - ENGUIÇAR
Quando em meu peito rebentar-se a fibra
Que o espírito enlaça à dor vivente,
Não derramem por mim nem uma lágrima
Em pálpebra demente.
E nem desfolhem na matéria impura
A flor do vale que adormece ao vento:
Não quero que uma nota de alegria
Se cale por meu triste passamento.
Eu deixo a vida como deixa o tédio
Do deserto, o poento caminheiro
— Como as horas de um longo pesadelo
Que se desfaz ao dobre de um sineiro;
Como o desterro de minh'alma errante,
Onde fogo insensato a consumia:
Só levo uma saudade — é desses tempos
Que amorosa ilusão embelecia.
Só levo uma saudade — é dessas sombras
Que eu sentia velar nas noites minhas...
Beijarei a verdade santa e nua,
Ó minha virgem dos errantes sonhos,
Filha do céu, eu vou amar contigo!
Descansem o meu leito solitário
Na floresta dos homens esquecida,
À sombra de uma cruz, e escrevam nelas
— Foi poeta — sonhou — e amou na vida.—
Sombras do vale, noites da montanha
Que minh'alma cantou e amava tanto,
Protegei o meu corpo abandonado,
E no silêncio derramai-lhe canto!
Sei, que a tua solidão me dói
E que é difícil ser feliz
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.