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terça-feira, 4 de setembro de 2012

Que a estrada vai além do que se vê

SOPHOS - SÁBIOS

NEM SEMPRE SÃO AS SUAS AÇÕES QUE CONTAM, MAS AS SUAS REAÇÕES.

O VALOR DE UM AFETO ESTÁ VINCULADO À SOMA DE SACRIFÍCIOS QUE SE ESTÁ DISPOSTO A FAZER POR ELE

EU SEI QUE AS FLORES EXISTIRAM, MAS QUE NÃO RESISTIRAM A VENDAVAIS CONSTANTES.
EU SEI QUE AS CICATRIZES FALAM, MAS AS PALAVRAS CALAM O QUE EU NÃO ESQUECI.

VOCÊ FOI SAINDO DE MIM DEVAGAR E PRA SEMPRE - DEFINITIVAMENTE.
VOCÊ FOI SAINDO DE MIM POR TODOS OS MEUS POROS E AINDA ESTÁ SAINDO NAS VEZES EM QUE CHORO.

COMEÇAR DE NOVO - VAI VALER A PENA TER AMANHECIDO.



A LITLE BIT - UM POUQUINHO

A HORA DO MONGE

ONDE NÃO MORA NINGUÉM

OVERNIGHT - DE UM DIA PARA O OUTRO

TU SAI CHE SONO QUI

NANQUIM - RIO AZUL

HOANG-HO - RIO AMARELO

PEQUIM - RIO BRANCO

IO TI DARÓ LE MIE CERTEZZE
MAR-FIM

ABSENT-MINDENESS - DISTRAÇÃO

AMAZING - SURPREENDENTE

AS SOON AS - LOGO QUE

AT LAST - POR FIM/FINALMENTE

AT LEAST - NO MÍNIMO

AVERT - EVITAR

AWARE - CIENTE

BAD - SÉRIO

BARE - NU

TO BEAR - SUPORTAR

BEARABLE - SUPORTÁVEL

TO BECOME - TORNAR-SE
TO BE FOUND OF - GOSTAR DE

TO BE SURE - ESTAR CERTO DE

BLAST - EXPLOSÃO

BLEAK - DESOLADO/TRISTE

TO BLOSSOM - FLORESCER

TO BREAK DOWN - ENGUIÇAR

Quando em meu peito rebentar-se a fibra
Que o espírito enlaça à dor vivente,
Não derramem por mim nem uma lágrima
Em pálpebra demente.

E nem desfolhem na matéria impura
A flor do vale que adormece ao vento:
Não quero que uma nota de alegria
Se cale por meu triste passamento.

Eu deixo a vida como deixa o tédio
Do deserto, o poento caminheiro
— Como as horas de um longo pesadelo
Que se desfaz ao dobre de um sineiro;

Como o desterro de minh'alma errante,
Onde fogo insensato a consumia:
Só levo uma saudade — é desses tempos
Que amorosa ilusão embelecia.

Só levo uma saudade — é dessas sombras
Que eu sentia velar nas noites minhas...


Beijarei a verdade santa e nua,

Ó minha virgem dos errantes sonhos,
Filha do céu, eu vou amar contigo!

Descansem o meu leito solitário
Na floresta dos homens esquecida,
À sombra de uma cruz, e escrevam nelas
— Foi poeta — sonhou — e amou na vida.—

Sombras do vale, noites da montanha
Que minh'alma cantou e amava tanto,
Protegei o meu corpo abandonado,
E no silêncio derramai-lhe canto!

Sei, que a tua solidão me dói
E que é difícil ser feliz


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