sexta-feira, 23 de maio de 2014

[Arabian Nights] Rachid Taha - Ya Rayah (Soundtrack 8)


Rachid Taha

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Rachid Taha
RachidTaha2006.jpg
Rachid durante uma sessão fotográfica, em Paris (2007)
Informação geral
Nome completo Rachid Taha
Nascimento 18 de Setembro de 1958
Origem Sig
País Argélia Flag of Algeria.svg
Gênero(s) Raï, Pop
Instrumento(s) Vocalista e autor (música e letras)
Período em atividade 1983 - actualmente
Gravadora(s) Universal Records
Página oficial RachidTaha.Artistes.UniversalMusic.Fr/
Rachid Taha, (em árabe): رشيد طه), (Sig (Província de Muaskar), 18 de Setembro de 1958), é um dos cantores franco-argelinos mais famosos do género Raï, autor e intérprete de clássicos como "Ya Raya", "Menfi", "Voilà Voilà" ou "Ida".
A sua música caracteriza-se por ser uma fusão entre diversos géneros musicais, como o rock, techno ou Indie com o género Raï. A sua voz rouca e áspera tem um cunho único que o diferencia de todos os outros cantores do mesmo género. Com excepção de alguns temas, todos o seu trabalho é cantado em árabe. É conhecido também pelo som único que transmite com o "mandolute", uma espécie de oud, que junta a instrumentos musicais eléctricos e electrónicos.
A exaltação das suas raizes argelinas, as dificuldades de integração dos imigrantes em França, a oposição ao racismo e à discriminação, são a base dos seus temas e estão patentes em todo o seu trabalho, como pode notar-se até no nome do seu primeiro álbum: "Carte De Séjour" (documento de autorização de residência em França).
A sua versão do tema "Rock de Casbah", dos The Clash, faz parte da banda sonora do documentário "Joe Strummer, The Future Is Unwritten", de 2007, sobre o líder do mesmo grupo.
O tema Barra Barra, do álbum Made In Medina, faz parte do filme Black Hawk Down, de 2001, e do trailer de apresentação do jogo Far Cry 2.

Discografia

Com o grupo "Carte De Séjour":
A solo:

Referências

Ligações externas

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Me Adora Pitty


Tantas decepções eu já vivi
Aquela foi de longe a mais cruel
Um silêncio profundo e declarei
Só não desonre o meu nome
Você que nem me ouve até o fim
Injustamente julga por prazer
Cuidado quando for falar de mim
E não desonre o meu nome
Será que eu já posso enlouquecer?
Ou devo apenas sorrir?
Não sei mais o que eu tenho que fazer
Pra você admitir
Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber
Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber
Perceba que não tem como saber
São só os seus palpites na sua mão
Sou mais do que o seu olho pode ver
Então não desonre o meu nome
Não importa se eu não sou o que você quer
Não é minha culpa a sua projeção
Aceito a apatia, se vier
Mas não desonre o meu nome
Será que eu já posso enlouquecer?
Ou devo apenas sorrir?
Não sei mais o que eu tenho que fazer
Pra você admitir
Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber
Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber

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