Já não durmo e o tempo aos poucos começa a roubar-me a vida
Tanta porta para entrar e eu quero encontrar a saída
Sinto que eu própria já não me reconheço
E quando escrevo a história, às vezes não me lembro
Quem era, como era
Tanta porta para entrar e eu quero encontrar a saída
Sinto que eu própria já não me reconheço
E quando escrevo a história, às vezes não me lembro
Quem era, como era
Somos só memória à espera de não ser esquecida
Chorei no meu ombro ao espelho só pra me confortar
No reflexo vejo o medo por pensar em falhar
Quem era, como era
Somos só memória à espera de não ser esquecida
Quem era, como era
Somos só memória à espera de não ser esquecida
No reflexo vejo o medo por pensar em falhar
Quem era, como era
Somos só memória à espera de não ser esquecida
Quem era, como era
Somos só memória à espera de não ser esquecida
Eu sou só um corpo que curou todas as suas feridas
Mas dentro da minha cabeça tenho a alma destruída
Porque eu sinto que eu própria já não me reconheço
E quando escrevo a história, às vezes não me lembro
De quem era, como era
Mas dentro da minha cabeça tenho a alma destruída
Porque eu sinto que eu própria já não me reconheço
E quando escrevo a história, às vezes não me lembro
De quem era, como era
Somos só memória à espera de não ser esquecida
Chorei no meu ombro ao espelho só pra me confortar
No reflexo vejo o medo por pensar em falhar
Quem era, como era
Somos só memória à espera de não ser esquecida
Quem era, como era
Somos só memória à espera de não ser esquecida
No reflexo vejo o medo por pensar em falhar
Quem era, como era
Somos só memória à espera de não ser esquecida
Quem era, como era
Somos só memória à espera de não ser esquecida
Fonte: LyricFind
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