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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

MOMENTO O RAPPA

Rodo Cotidiano

O Rappa


Ô Ô Ô Ô Ô my brother (4x)
É...
A ideia lá comia solta
Subia a manga amarrotada social
No calor alumínio nem caneta nem papel
Uma ideia fugia
Era o rodo cotidiano (2x)
Espaço é curto quase um curral
Na mochila amassada uma quentinha abafada
Meu troco é pouco, é quase nada (2x)
Ô Ô Ô Ô Ô my brother (4x)
Não se anda por onde gosta
Mas por aqui não tem jeito, todo mundo se encosta
Ela some é lá no ralo de gente
Ela é linda mas não tem nome
É comum e é normal
Sou mais um no Brasil da Central
Da minhoca de metal que corta as ruas
Da minhoca de metal
É... como um concorde apressado cheio de força
Que voa, voa mais pesado que o ar
E o avião, o avião, o avião do trabalhador
Ô Ô Ô Ô Ô my brother (4x)
É... espaço é curto quase um curral
Na mochila amassada uma vidinha abafada
Meu troco é pouco, é quase nada (2x)
Não se anda por onde gosta
Mas por aqui não tem jeito, todo mundo se encosta
Ela some é lá no ralo de gente
Ela é linda mas não tem nome
É comum e é normal
Sou mais um no Brasil da Central
Da minhoca de metal que entorta as ruas
Da minhoca de metal que entorta as ruas
Como um Concorde apressado cheio de força
Voa, voa mais pesado que o ar
E o avião, o avião, o avião do trabalhador
Ô Ô Ô Ô Ô my brother (4x)


Pescador De Ilusões

O Rappa

Se meus joelhos
Não doessem mais
Diante de um bom motivo
Que me traga fé
Que me traga fé...
Se por alguns
Segundos eu observar
E só observar
A isca e o anzol
A isca e o anzol
A isca e o anzol
A isca e o anzol...
Ainda assim estarei
Pronto pra comemorar
Se eu me tornar
Menos faminto
E curioso
Curioso...
O mar escuro
Trará o medo
Lado a lado
Com os corais
Mais coloridos...
Valeu a pena
Êh! Êh!
Valeu a pena
Êh! Êh!
Sou pescador de ilusões
Sou pescador de ilusões...(2x)
Se eu ousar catar
Na superfície
De qualquer manhã
As palavras
De um livro
Sem final! Sem final!
Sem final! Sem final!
Final...
Valeu a pena
Êh! Êh!
Valeu a pena
Êh! Êh!
Sou pescador de ilusões
Sou pescador de ilusões...(2x)
Se eu ousar catar
Na superfície
De qualquer manhã
As palavras
De um livro
Sem final! Sem final!
Sem final! Sem final!
Final...
Valeu a pena
Êh! Êh!
Valeu a pena
Êh! Êh!
Sou pescador de ilusões...
Valeu a pena
Êh! Êh!
Valeu a pena
Êh! Êh!
Sou pescador de ilusões
Sou pescador de ilusões...
Valeu a pena
Valeu a pena
Sou pescador de ilusões
Valeu a pena
Valeu a pena
Sou pescador de ilusões
Sou pescador de ilusões
Valeu a pena!...

Minha Alma (A Paz Que Eu Não Quero)

O Rappa

A minha alma tá armada e apontada
Para cara do sossego!
(Sêgo! Sêgo! Sêgo! Sêgo!)
Pois paz sem voz, paz sem voz
Não é paz, é medo!
(Medo! Medo! Medo! Medo!)
As vezes eu falo com a vida,
As vezes é ela quem diz:
"Qual a paz que eu não quero conservar
Pra tentar ser feliz ?" 2x
A minha alma tá armada e apontada
Para a cara do sossego!
(Sêgo! Sêgo! Sêgo! Sêgo!)
Pois paz sem,paz sem voz,
Não é paz é medo
(Medo! Medo! Medo! Medo!)
As vezes eu falo com a vida,
As vezes é ela quem diz:
''Qual a paz que eu não quero conservar
Pra tentar ser feliz ?'' 2x
As grades do condomínio
São prá trazer proteção
Mas também trazem a dúvida
Se é você que tá nessa prisão
Me abrace e me dê um beijo,
Faça um filho comigo,
Mas não me deixe sentar na poltrona
No dia de domingo (domingo!)
Procurando novas drogas de aluguel
Neste vídeo coagido,
É pela paz que eu não quero seguir admitindo.
As vezes eu falo com a vida,
As vezes é ela quem diz:
‘’Qual a paz que eu não quero conservar
Pra tentar ser feliz ?’’ 2x
As grades do condomínio
São prá trazer proteção
Mas também trazem a dúvida
Se é você que tá nessa prisão
Me abrace e me dê um beijo,
Faça um filho comigo,
Mas não me deixe sentar na poltrona
No dia de domingo (domingo!)
Procurando novas drogas de aluguel
Neste vídeo coagido,
É pela paz que eu não quero seguir admitindo. 2x
Me abrace e me dê um beijo,
Faça um filho comigo,
Mas não me deixa sentar na poltrona
No dia de domingo! (domingo!)
Procurando novas drogas de aluguel
Neste vídeo coagido,
É pela paz que eu não quero seguir admitido. 2x
É pela paz que eu não quero seguir
É pela paz que eu não quero seguir
É pela paz que eu não quero seguir admitido. 2x


O Novo Já Nasce Velho

O Rappa

Enquanto a voz amena
Fala de equilíbrio
Um rosto é só um rosto
E quem está falando
Parece uma questão divina
E a tv tira a atenção
Na hora do culto hardcore
Pois a miséria é um insulto
Motiva a fé do mundo
E o defunto não deve enjeitar a cova
Humilde, desumano
Não vou duvidar do passado
Como se já não existissem velas para acender
Mas que diferença faz
Se nossas mães não choram mais
E de meu pai não vejo sorriso
Se o velhos não podem
Criar suas rugas
O novo já nasce velho 

O Que Sobrou Do Céu

O Rappa

O, la lá, o la lá, ê ah
O, la lá, o la lá, ê ê
O, la lá, o la lá, ê ê ah
O, la lá, o la lá, ê ê
Faltou luz mas era dia, o sol invadiu a sala
Fez da TV um espelho refletindo o que a gente esquecia
Faltou luz mas era dia... di-ia
Faltou luz mas era dia, dia, dia
O som das crianças brincando nas ruas
Como se fosse um quintal
A cerveja gelada na esquina
Como se espantasse o mal
O chá pra curar esta azia
Um bom chá pra curar esta azia
Todas as ciências de baixa tecnologia
Todas as cores escondidas nas nuvens da rotina
Pra gente ver... por entre prédios e nós...
Pra gente ver... o que sobrou do céu... o la lá


Reza Vela

O Rappa

Larara....
A chama da vela que reza
Direto com santo conversa
Ele te ajuda te escuta
Num canto colada no chão mas sombras mexem
Pedidos e preces viram cera quente
Pedidos e preces viram cera quente
A fé no sufoco da vela abençoada no dia dormido
O fogo já não existe ali saíram do abrigo
São quase nada
A molecada corre e corre, ninguém tá triste
A molecada corre e corre, ninguém tá
Se tudo move se o prédio é santo
Se é pobre mais pobre fica
Vira bucha de balão ao som de funk
E apertada tua avenida
A cera foi tarrada
Não se admire
Se tudo move se o prédio é santo
Se é pobre mais pobre fica
Vira bucha de balão ao som de funk
E apertada tua avenida
An an an a tua avenida,
An an an
A cera foi tarrada
Não se admire
Ta no céu não espere o tiro apenas
Mire
A cera foi tarrada
Não se admire
Tá no céu balão de bucha não espere o tiro apenas
Mire
Depois da benção o peito amassado
É hora do cerol é hora do traçado
Quem não cobre fica no samba atravessado
Sobe balão no céu rezado
Depois da benção o peito amassado
É hora do cerol é hora do traçado
Quem não cobre fica no samba atravessado
Sobe balão no samba ao céu rezado
A chama da vela que reza
Direto com santo conversa
Ele te ajuda te escuta
Num canto coladas no chão mas sombras mexem
Pedidos e Preces, Pedidos e Preces, Pedidos e Preces
Viram cera quente
Viram cera
A fé no sufoco da vela abençoada no dia dormido
O fogo já não existe ali saíram do abrigo
São quase nada
São quase nada
A molecada corre e corre, ninguém tá triste
A molecada corre, ninguém tá triste
A molecada corre ninguém ta
A molecada corre ninguém ta
Se tudo move se o prédio é santo
Se é pobre mais pobre fica
Vira bucha de balão ao som de funk
E apertada tua avenida
A cera foi tarrada
Não se admire
Se tudo move se o prédio é santo
Se é pobre mais pobre fica
Vira bucha de balão ao som de funk
E apertada tua avenida
An an an a tua avenida
An an an
A cera foi tarrada
Não se admire
Tá no céu, não espere o tiro apenas
Mire
A cera foi tarrada nao se admire
Tá no cúu balão de bucha não espere o tiro apenas
Mire
(sobe balão nos eu rezado..larara
Sobe balão sobe balão sobe balão)
Lararararara....
(A chama da vela que reza
Direto com santo conversa
Ele te ajuda te escuta
Num canto coladas no chão as sombras mexem
Pedidos e preces viram cera quente
Pedidos e preces viram cera quente
A fé no sufoco da vela abençoada no dia dormido
O fogo já não existe ali saíram do abrigo )



terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Vicente Amigo - Roma

Vicente Amigo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Vicente Amigo Girol (nascido em Guadalcanal, província de Sevilha, em 1967) e criado em Córdoba é um dos mais importantes guitarristas espanhóis de flamenco da actualidade.
Iniciou-se no flamenco trabalhando com artistas como Juan Muñoz (El Tomate), Merengue de Córdoba e Manolo Sanlúcar. Colaborou no álbum de Camarón de la Isla “Soy Gitano” de 1989. Compôs e interpretou à guitarra o álbum de José Mercé “Del Amanecer…”.
Obteve o prémio de guitarra de concerto no Concurso Nacional de Córdoba em 1989. Com os seus trabalhos a solo obteve diversos reconhecimentos como o galardão flamenco dos “Premios de la música”.
A música de Vicente Amigo, sempre inspirada na poesia andaluza de autores tais como Rafael Alberti, ou Federico García Lorca, em conjunto com a sua maneira de captar todo o sabor mediterrâneo oriental do sul de Espanha é o melhor que em guitarra flamenca se produz. Não é de estranhar o seu êxito estrondoso, as suas colaborações dentro e fora do flamenco, unida à sua capacidade de composição refinada e excepcional fazem de Vicente Amigo um artista completíssimo e com um carácter melódico que imprime calma e arrebato numa harmonia perfeita.

Discografia

  • De mi corazón al aire (1991)
  • Vivencias imaginadas (1995)
  • Poeta (1997)
  • Ciudad de las ideas (2000)
  • Vicente Amigo en concierto desde Córdoba. Ciudad de las ideas (2004, DVD)
  • Un momento en el sonido (2005)
  • Paseo de Gracia (2009)

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sábado, 12 de janeiro de 2013

O QUARTO DOS SEGREDOS

Quarto

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Um quarto no Japão.
A definição mais comum de um quarto é a que o relaciona a um cômodo qualquer de um edifício. Normalmente, porém, a palavra costuma ser usada como sinônimo para um dormitório, especificamente. O quarto geralmente é utilizado para descansar.
O mobiliário associado a um quarto constuma ser uma cama, as escrivaninhas a acompanhar a cama, uma cadeira ao fim da cama e armários para colocação da roupa. Costuma-se mudar de roupa no quarto (se bem que também faz-se na casa de banho).
Quando temos uma casa de banho dentro de um quarto, chama-se a este quarto de suíte. A casa de banho é de alguma forma exclusiva de uso ao usufruários do quarto.

Alcova

Historicamente falando, alcova é um quarto sem janelas, comum nas casas coloniais brasileiras. Em função da falta de ventilação, costumavam ser mais úmidos e sujeitos à presença de mofo. Por não terem janelas, também eram freqüentemente utilizados para a prática dos atos sexuais, o que deu origem a expressões como alcoviteiro, atleta de alcova, segredos de alcova, etc.

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