sábado, 28 de setembro de 2013

Boa Sorte / Good Luck - Vanessa da Mata

É só isso
Não tem mais jeito
Acabou, boa sorte
Não tenho o que dizer
São só palavras
E o que eu sinto
Não mudará
Tudo o que quer me dar
É demais
É pesado
Não há paz
Tudo o que quer de mim
Irreais
Expectativas
Desleais
That's it
There's no way
It's over, good luck
I've nothing left to say
It's only words
And what l feel
Won't change
Tudo o que quer me dar / Everything you want to give me
É demais / It's too much
É pesado / It's heavy
Não há paz / There is no peace
Tudo o que quer de mim / All you want from me
Irreais / Isn't real
Expectativas / Expectations
Desleais
Mesmo se segure
Quero que se cure
Dessa pessoa
Que o aconselha
Há um desencontro
Veja por esse ponto
Há tantas pessoas especiais
Now even if you hold yourself
I want you to get cured
From this person
Who advises you
There is a disconnection
See through this point of view
There are so many special
People in the world
So many special
People in the world
In the world
All you want
All you want
Tudo o que quer me dar / Everything you want to give me
É demais / It's too much
É pesado / It's heavy
Não há paz / There's no peace
Tudo o que quer de mim / All you want from me
Irreais / Isn't real
Expectativas / That expectations
Desleais
Now we're falling
Falling, falling
Falling into the night
Into the night
Falling, falling, falling
Falling into the night
Now we're falling
Falling, falling
Falling into the night
Into the night
Falling, falling, falling
Falling into the night

A Cruz E A Espada - RPM



Havia um tempo em que eu vivia
Um sentimento quase infantil
Havia o medo e a timidez
Todo um lado que você nunca viu
Agora eu vejo,
Aquele beijo era mesmo o fim
Era o começo e o meu desejo se perdeu de mim
E agora eu ando correndo tanto
Procurando aquele novo lugar
Aquela festa o que me resta
Encontrar alguém legal pra ficar
Agora eu vejo,
Aquele beijo era mesmo o fim
Era o começo e o meu desejo se perdeu de mim {2x}
E agora é tarde, acordo tarde
Do meu lado alguém que eu não conhecia
Outra criança adulterada
Pelos anos que a pintura escondia
E agora eu vejo,
Que aquele beijo era mesmo o fim
Era o começo e o meu desejo se perdeu de mim

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Rush: Resist (Rush in Rio)


Resist

Rush

I can learn to resist
Anything but temptation
I can learn to co-exist
With anything but pain
I can learn to compromise
Anything but my desires
I can learn to get along
With all the things i can't explain
I can learn to resist
Anything but frustration
I can learn to persist
With anything but aiming low
I can learn to close my eyes
To anything but injustice
I can learn to get along
With all the things i don't know
You can surrender
Without a prayer
But never really pray
Without surrender
You can fight
Without ever winning
But never ever win
Without a fight

Resistir

Eu posso aprender a resistir
À qualquer coisa menos à tentação
Eu posso aprender à co-existir
Com qualquer coisa menos com o medo
Eu posso aprender a entrar em acordo
Com tudo menos com meus desejos
Eu posso aprender a conviver
Com todas as coisas que eu não posso explicar
Eu posso aprender a resistir
À qualquer coisa menos à frustração
Eu posso aprender à persistir
Com qualquer coisa sem grandes objetivos
Eu posso aprender a fechar meus olhos
À qualquer coisa menos à injustiça
Eu posso aprender a conviver
Com todas as coisas que eu não conheço
Você pode se render
Sem uma oração
Mas nunca pode realmente orar
Sem uma rendição
Você pode lutar
Sem nunca vencer
Mas você nunca vencerá
Sem antes lutar.

Rush - The Pass


Rush - The Pass
Presto Album
Proud swagger out of the schoolyard
Waiting for the world's applause
Rebel without a conscience
Martyr without a cause
Static on your frequency
Electrical storm in your veins
Raging at unreachable glory
Straining at invisible chains
And now you're trembling on a rocky ledge
Staring down into a heartless sea
Can't face life on a razor's edge
Nothing's what you thought it would be
All of us get lost in the darkness
Dreamers learn to steer by the stars
All of us do time in the gutter
Dreamers turn to look at the cars
Turn around and turn aroud and turn around
Turn around and walk the razor's edge
Don't turn you back
And slam the door on me
It's not as if this barricade
Blocks the only road
It's not as if you're all alone
In wanting to explode
Someone set a bad example
Made surrender seem all right
The act of a noble warrior
Who lost the will to fight
And now you're trembling on a rocky edge
Staring down into a heartless sea
Done with life on a razor's edge
Nothing's what you thought it would be
All of us get lost in the darkness
Dreamers learn to steer by the stars
All of us do time in the gutter
Dreamers turn to look at the cars
Turn around and turn aroud and turn around
Turn around and walk the razor's edge
Don't turn you back
And slam the door on me
No hero in your tragedy
No daring in your escape
No salutes for your surrender
Nothing noble in your fate
Christ, what have you done?
All of us get lost in the darkness
Dreamers learn to steer by the stars
All of us do time in the gutter
Dreamers turn to look at the cars
Turn around and turn aroud and turn around
Turn around and walk the razor's edge
Turn around and walk the razor's edge
Turn around and walk the razor's edge
Don't turn you back
And slam the door on me


O Desfiladeiro

Rush - The Pass
Presto
O orgulhoso caminha pra fora do pátio da escola
Esperando pelo aplauso do mundo
Rebelde sem consciência
Mártir sem uma causa

Estático na sua frequência
Tempestade elétrica em suas veias
Com raiva pela glória inatingível
Tencionando as correntes invisíveis

E agora você está tremendo sobre um rochedo
Olhando fixo para um mar sem coração
Não consegue encarar o desafio da vida
Nada é o que você achou que seria

Todos nós nos perdemos na escuridão
Sonhadores aprendem a se guiar pelas estrelas
Todos nós passamos um tempo na sarjeta
Sonhadores recorrem a olhar para os carros

Vire-se e vire-se e vire-se
Vire-se e supere o limite
Não vire as costas
E bata a porta em mim

Não é como se esta barricada
Bloqueasse a única via
Não é como se você estivesse só
No desejo de explodir

Alguém estabeleceu um mau exemplo
Fez a redenção parecer certo
O ato de um nobre guerreiro
Que perdeu a vontade de lutar

E agora você está tremendo sobre um rochedo
Olhando fixo para um mar sem coração
Não consegue encarar o desafio da vida
Nada é o que você achou que seria

Todos nós nos perdemos na escuridão
Sonhadores aprendem a se guiar pelas estrelas
Todos nós passamos um tempo na sarjeta
Sonhadores recorrem a olhar para os carros

Vire-se e vire-se e vire-se
Vire-se e supero o limite
Não vire as costas
E bata a porta em mim

Nenhum herói na sua tragédia
Nenhum desafio na sua escapada
Nenhuma saudação pela sua rendição
Nada nobre no seu destino
Cristo, o que você fez?

Todos nós nos perdemos na escuridão
Sonhadores aprendem a se guiar pelas estrelas
Todos nós passamos um tempo na sarjeta
Sonhadores recorrem a olhar para os carros

Vire-se e vire-se e vire-se
Vire-se e supero o limite
Vire-se e supero o limite
Vire-se e supero o limite
Não vire as costas
E bata a porta em mim

ESSE CAMÕES!!!... SABE TUDO.


Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança:
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.

Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança:
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem (se algum houve) as saudades.

O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.

E afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto,
Que não se muda já como soía.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Teresa Salgueiro - O Início

O MISTÉRIO... CONTINUA

A Paixão

Teresa Salgueiro

A minha alma
Sedenta de amor
Viveu num desencanto
Desolador
Até que tu vieste
O teu esplendor
Mudou o meu destino
E tudo ganhou cor
Eu despertei
Descobri a paixão
Uma visão celeste
A imensidão
Tu és para mim o Anjo
Que acalentou
O meu maior desejo
E me elevou
Só um olhar
Entendi.
O meu caminho
Levou-me p'ra ti
Secretamente reconheci
E só num olhar
Entendi quem eras
Deixei-me levar.


A Espera

Teresa Salgueiro

É a saudade
Que me transporta
A um lugar de claridade
Que me conforta
Lembranças vagas
De horas perfeitas
Tão distantes
Desfeitas
Pois já não voltam
Mas que me importa?
Eu não me sinto só
Tenho a saudade a meu lado
A minha âncora
O teu sorriso de sol
Todos os pequenos gestos
O sopro de um aguaceiro
A grandeza dos espaços
A partida, um regresso e os abraços
E as lágrimas que se guardaram
Os pés marcados na areia
Um barco que se desprende
E nas ondas serpenteia
Uma estrela que se afasta
Está tudo aqui
Canto a saudade
Canto esta espera
Canto a saudade
Canto a saudade e a espera
Canto a saudade
Canto esta espera
A eternidade
Canto a saudade
Aqui o tempo não me consegue alcançar
Canto a saudade
Canto esta espera
A eternidade


A Partida

Teresa Salgueiro

Um dia quando deixar
A minha breve morada
Serei apenas leveza no ar azul
Da madrugada
Suave neblina
Ou espuma do mar
Um instante fugaz?
Não voltarei a sentir
A luz do sol no meu rosto
Nem a frescura das àguas na pele
E tantas coisas que eu gosto
O ar das montanhas
O canto das aves
O cheiro da terra
Eu só queria dizer
Que agradeço e me abandono
Tenho o amor que me ensina a viver
Enquanto espero o Outono
Só quem amei me acompanha
Me ampera
Só o amor ficará

O MISTÉRIO...

A Batalha

Teresa Salgueiro

A luz da manhã
Revela, anuncia
Ò terra, a esperança não é vã
Renasce a cada dia
E o sonho é lugar
Da criação
Vem, longe, um vento agreste
Trazendo outra vontade sem regresso
Sob o céu cinzento, a terra seca
Come é seco o sangue que a manchou
Dos corpos que tombaram, resta o esquecimento
Naqueles cuja razão os ceifou
Em quem lhes deu a vida, a mágoa imensa
O gesto mudo, que já nada alcança,
É o vazio agora, a única presença, e para sempre
O calor do abraço, uma lembrança
Eu posso dizer não
A "matar ou morrer"
A minha direcção é ser
Tenho a minha vontade
Exerço a liberdade
Bastaria começar
E cada um seria mais um
A defender a vida


Cântico

Teresa Salgueiro

Oculta contemplo
A graça da tua figura
Secreta, calada
Vou compondo um chamamento
Vem comigo ver a noite de luar
O firmamento
O brilho das estrelas, de todos os astros
Em movimento
Quisera eu
Imitar a sua dança, o seu encanto
Desnudar a minha esperança

No jardim o orvalho fresco já beijou
Todas as flores
Os frutos
Derramam um perfume encantador
Vibrantes cores
À já manhã
Vem por entre o arvoredo
Escutar o canto das aves
O doce segredo
Distante miragem
Do teu olhar um leve aceno
Quando não te tenho junto a mim
Todo o meu corpo é um deserto
Vem
Quero ouvir o som da tua voz
Suave torrente
Vê a Levante
O oásis que desponta
Vamos provar o néctar das romãs
Beber das fontes
E oxalá
Possam vir as minhas mãos a ser o bálsamo
P'ra sarar as tuas feridas


Ausência

Teresa Salgueiro

Voltei de novo ao cais
Lembrei a despedida
O teu olhar tão triste
A minha voz contida
Não sei dizer adeus
Estou presa à tua imagem
Rogo a Deus e aos céus
(Que) seja breve a viagem
Encontro a tua ausência
Em todos os lugares
E colho a tua essência
Nas coisas mais vulgares
Será que és constante
Às juras que fizeste
Ou por um só instante
De todo me esqueceste?
Já sequei o meu pranto
Calei o meu lamento
Mas vou contando as horas
À espera de encontrar-te
Diz-me que não demoras
Diz-me que não é tarde


A Fortaleza

Teresa Salgueiro

Vou encontrar a coragem
Vou atravessar
Vou enfrentar a voragem da cidade
Um céu de nuvens negras, fechadas
Parece negar
Que das maiores tormentas
A luz vai chegar
A fortaleza e a virtude
Que forjei para mim
Não são de ferro ou de fogo
Eu não combato assim
A minha espada, o meu escudo
A minha oração
A minha crença nos versos de uma canção


A Estrada

Teresa Salgueiro

Deixei
P’ra trás
A Terra Mãe
Se calhar, não vou voltar
Ainda não te encontrei
Sou
A minha casa
Os passos que dei
Já vai rompendo a alvorada
E eu não pertenço a ninguém
Sigo esta estrada
Onde comecei
A mesma estrada
Que vislumbrei
O horizonte é tão largo
É um nunca acabar
Tudo muda à minha volta
Pareço estar sempre no mesmo lugar
E será que amanhã
Ainda vou recordar
As promessas que fiz
Junto ao mar?
Será que vou saber
Quando parar?
Cair nos teus braços
E enfim descansar


Ando Entre Portas

Teresa Salgueiro

Solidão,
Branca loucura
Amarga ilusão
Que me tortura
Eu caminho às cegas sem saber
A qual das portas vou bater
Há-de haver uma saída
Um sinal de luz na minha vida
Vou abrindo as portas
Quero ver
O horizonte que estão a esconder
Ainda hesitei
Quase dormente,
Há um mundo imenso à minha frente
Vou ter que saber por onde ir
Vou ter que escolher
Vou ter que partir
Não vou voltar atrás não vou
Sequer olhar p'ra trás
Não vou
Vou com a certeza
Já não há regresso aqui
Desato a tristesa
Soltei as amarras
Leve como num sonho eu vou
Sem regresso
Sem amarras


A Máscara

Teresa Salgueiro

Sempre
As mesmas palavras
Tornadas máscaras
P’ra convencer‐te
São ideias vagas
Sobre a verdade
E tu podes perder-te
Desperta
Pois na realidade
Existe a verdade
A palavra mais certa
Mantém sobre o mundo
Um olhar
Profundo
Um olhar sempre alerta
Avança
Atento ao compasso
Ocupa o teu espaço
Um lugar nesta dança
E com paciência
Imprime a urgência
Promove a mudança
Todos somos igualmente sós
Pouco a pouco vais saber quem és
Reparte
O teu pensamento
Escolhe o momento e vai por toda a parte
Mas reflecte bem
Pois pensar também
Deve ser uma arte
As mesmas palavras
Existe a verdade, a palavra mais certa
Vai por toda a parte


A Fogueira

Teresa Salgueiro

Dia de Festa
Haja alegria
É este o tempo de celebrar
Juntos iremos em romaria
Agradecer à Virgem Santa
No seu altar
De novo a terra foi generosa
Retribuiu farta colheita
A quem a cuidou
E a partilha justa foi feita
A harmonia recompensa quem trabalhou
E já na eira
Moços e moças
Fazem roda entrelaçados para bailar
Lembrando o sol
Ou uma fogueira
Noite dentro vão cantando
Até madrugar
Rostos alegres risos e palmas
A desgarrada vai começar
O vinho novo desperta as almas
A ironia vai lançando
Farpas no ar mas,
Ninguém se zanga
Tudo é folia
Assim se curam
Os pecados por revelar
E se renasce para um novo dia
Um novo ciclo recomeça
Vamos dançar
La la la la
La la la la la la la
É a dança da fogueira


Teresa Salgueiro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Teresa Salgueiro
Teresa Salgueiro em 2009
Informação geral
Nome completo Maria Teresa de Almeida Salgueiro
Nascimento 8 de Janeiro de 1969 (44 anos)
Origem Amadora
País  Portugal
Instrumento(s) Vocal
Piano
Período em atividade 1986 - presente
Afiliação(ões) Madredeus
Página oficial teresasalgueiro.pt
Maria Teresa de Almeida Salgueiro (Lisboa, 8 de janeiro de 1969) é uma cantora portuguesa, mais conhecida como vocalista do grupo Madredeus, de 1986 a 20071 ..

Percurso musical

A sua carreira iniciou-se inesperadamente, em 1986, quando dois dos fundadores do grupo (Rodrigo Leão e Gabriel Gomes) a descobriram quando cantava com um grupo de amigos numa mesa ao lado da deles, numa tasca do Bairro Alto, em Lisboa. Depois da sua primeira audição com Pedro Ayres Magalhães, outro dos fundadores dos Madredeus, Teresa Salgueiro passou a ser a voz e, nas palavras de Magalhães, "a maior inspiração da música do grupo".
Teresa Salgueiro é uma soprano de vasta extensão vocal, tendo um talento inato para a música. Pode dizer-se que sua voz apesar de ter amadurecido continua a ter características típicas de uma soprano. Sua formação musical deu-se ao longo dos primeiros anos de vida do Madredeus, quando cursou por dois anos aulas de canto, mas os compromissos internacionais do grupo acabaram por impedir que a cantora prosseguisse com uma educação musical formal.
Em 2005 foi editada uma compilação de diversas participações e colaborações que fez com outros artistas enquanto ainda fazia parte do grupo Madredeus. "Obrigado" conta com canções cuja variedade de estilos e de épocas de sua gravação mostram a versatilidade da cantora; entre outros, o álbum traz canções que Teresa Salgueiro gravou com António Chainho, com o tenor catalão Josep Carreras, com os cantores e compositores brasileiros Caetano Veloso e Zeca Baleiro (em um álbum de canções do compositor italiano Aldo Brizzi), com a dupla portuguesa Mário Laginha e Maria João, com o compositor galego Carlos Núñez, com o compositor italiano Angelo Branduardi e com o acordeonista japonês Coba, entre outros.
Em 2007, os Madredeus decidem fazer um ano sabático e os seus membros dedicam-se a projetos musicais paralelos. Teresa lançou, em fevereiro daquele ano, o álbum "Você e eu" que revisita um repertório de grandes canções da música popular brasileira: de Pixinguinha a Dorival Caymmi, passando por Antônio Carlos Jobim e Chico Buarque.
Teresa apresentou, no mesmo ano, o espectáculo "La Serena" com temas cantados em várias línguas, acompanhada pelo Lusitânia Ensemble — um grupo de músicos, na sua maioria, da Orquestra Sinfónica Portuguesa. O concerto gerou o álbum "La Serena" lançado em Outubro de 2007. No repertório do álbum, canções célebres de diversos países banhados pelo Oceano Atlântico e pelo Mediterrâneo.
Ainda em 2007, Teresa Salgueiro foi convidada a participar no álbum "Silence, Night and Dreams", do compositor polaco Zbigniew Preisner. No álbum, lançado pelo selo erudito EMI Classics, tem uma participação destacada onde interpreta peças em inglês e latim. Preisner, conhecido por suas colaborações com o cineasta polaco Kieslowski, afirmou ter composto "Silence, Night & Dreams" pensando na voz "pura e limpa e sem vibrato" da cantora.
Em 28 de Novembro de 2007 é anunciada a saída de Teresa Salgueiro, Fernando Júdice e José Peixoto dos Madredeus.
Em Agosto de 2008 reúne-se novamente com o Lusitânia Ensemble, com a ideia de recolher um repertório que retratasse as diferentes épocas, tradições, regiões e costumes Portugueses. Assim nasceria o disco “Matriz”, cujos concertos percorreram a Europa e África.
“Voltarei à minha Terra” foi uma viagem através da memória colectiva da Música Portuguesa do séc. XX. Com uma nova formação, Teresa Salgueiro tomou a seu cargo a direção dos arranjos musicais onde procurou desenhar uma linguagem original que traduza um Universo poético, nascido de palavras e sentimentos portugueses.
Este percurso de 25 anos de dedicação ininterrupta à música culmina na criação de uma oficina de composição de peças originais que nascem do encontro da Teresa com os músicos que escolheu. Pela primeira vez na sua carreira, dedica-se à escrita e composição de todos os temas.
Durante o mês de Agosto de 2011, Teresa e o seu grupo de músicos retiram-se para o Convento da Arrábida, no ambiente envolvente da Serra. Num anexo ao Convento, montam um estúdio de gravação onde registam os dezassete temas que dão origem ao álbum “O Mistério”. Convidou António Pinheiro da Silva, com quem partilhou os primeiros dez anos de gravações e concertos da sua vida junto dos Madredeus, para co-produzir este novo album.

Discografia a solo

  • 2012 - O Mistério

Álbums em colaboração

Outras colaborações

Ver também

Ligações externas

Referências


Ícone de esboço Este artigo sobre um cantor é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

O Mistério - Teresa Salgueiro


Nas ondas do mar
Na luz serena da chuva
Eu sei
Aguardo as palavras
Suspensas no silêncio
E vou
Abraço o medo
Que a memória traz
É no mistério
Que eu encontro a paz
Apenas o amor
Desvenda o segredo
Com calma, dissolve a dor
Para sempre hei-de guardar a promessa
É na força das águas que eu vou despertar

domingo, 1 de setembro de 2013

Sol de Primavera - Beto Guedes


Quando entrar setembro e a boa nova andar nos campos
Quero ver brotar o perdão onde a gente plantou juntos outra vez
Já sonhamos juntos semeando as canções no vento
Quero ver crescer nossa voz no que falta sonhar
Já choramos muito, muitos se perderam no caminho
Mesmo assim não custa inventar uma nova canção que venha nos trazer
Sol de primavera abre as janelas do meu peito
a lição sabemos de cor
só nos resta aprender...

Seguidores